![]() |
Zé Pretim no Bar da Madah |
No último sábado eu fui almoçar feijoada no Bar e Restaurante da Madah, pela segunda vez. A primeira eu fui apresentado ao lugar pelo casal mais amigo de Campão, Paula Moresco e Fábio Baldacin Verde Selva, na ocasião eu senti os prazeres da cozinha local, virei colega do garçom, o Gabriel, que me fez o favor de entregar um bilhete para uma mesa que me fazia morrer de amores, com um “call me maybe”, (hoje eu acho que deveria ter tirado a parte do “maybe”, enfim...).
As mesas são postas na calçada e na rua, uma banda recepciona e segura a energia com boa música enquanto as pessoas chegam, se acomodam, alguns almoçam, tomam sua cerveja, parece algo normal, até que alguém levanta da mesa, assume o microfone e samba na tua cara cantando Raul, Zé Ramalho, ELIS! Aí levanta outro, e outro... você começa olhar para os lados e pensa que está sendo filmado, “pode ser pegadinha”. É um lugar mágico!
Entre idas e vindas de músicos (Zé Pretim, por exemplo), aplausos e o frenesi de garçons que não vencem distribuir cervejas e caldos de feijão, ora tem artista descendo do táxi (uma figura admirável e tradição dos sábados da casa), ora tem casais apaixonados embalados pela música, dançando, encantando os olhos de quem vê. O lugar é de uma simplicidade sofisticada, todas as mesas são compostas por pessoas bem humoradas.
As mesas são postas na calçada e na rua, uma banda recepciona e segura a energia com boa música enquanto as pessoas chegam, se acomodam, alguns almoçam, tomam sua cerveja, parece algo normal, até que alguém levanta da mesa, assume o microfone e samba na tua cara cantando Raul, Zé Ramalho, ELIS! Aí levanta outro, e outro... você começa olhar para os lados e pensa que está sendo filmado, “pode ser pegadinha”. É um lugar mágico!
Entre idas e vindas de músicos (Zé Pretim, por exemplo), aplausos e o frenesi de garçons que não vencem distribuir cervejas e caldos de feijão, ora tem artista descendo do táxi (uma figura admirável e tradição dos sábados da casa), ora tem casais apaixonados embalados pela música, dançando, encantando os olhos de quem vê. O lugar é de uma simplicidade sofisticada, todas as mesas são compostas por pessoas bem humoradas.
![]() |
Atrações da casa |
Neste sábado as coisas não foram muito diferentes, a comida estava boa, a cerveja gelada, as pessoas felizes, a banda afinada. Só o Gabriel não estava lá, mas o alvo do bilhete sim, mas não só.
Fui com a Jéssica Ambrósio, não demorou muito colegamos com uma cantora que estava sem sua banda, a Fernanda, e logo chegou Lilian Maira com alguns amigos (Lilian, aliás, cantou pra alegrar nosso dia), depois chegou Marina Pacheco com a Cida Miranda e não demorou muito estávamos todos juntos numa mesa enorme, rindo muito, dançando e tirando fotos, embalados por toda positividade do Lincoln Gouveia, depois ‘deixamos estar’ na pista, digo, na calçada, reverenciando os que tocavam Beatles.
![]() |
Amor e Arte de Óculos Escuros |
As coisas acontecem rápido por lá, a comida chega rápido, a cerveja acaba rápido da garrafa, os músicos passam rápido, sempre deixam um gostinho de quero mais. E essa mágica só acontece aos sábados, a partir das 10 ou 11h até quase 22h, na Av. Joaquim Manoel de Carvalho, 101 (entre a Calógeras e Miguel Couto).
![]() |
Eu, Lilian, Marina e Cida |
Vem com a gente num sábado qualquer, comer bem, beber o suficiente, apreciar os artistas campo-grandenses que você não encontraria nos lugares comuns da Afonso. Enquanto sofre pensando se envia ou não o bilhete, vira amigo do garçom e vai embora escrever, cutucar o ser.
Let it be.
__________________________________________________________________________________
EVERTON SOUZA
Publicitário, amante de música, poesia, café e bolachas de chopp. | @evertonssouza | facebook.com/evertonssouza