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| X-Quarteirão. Foto: Everson Tavares |
“Xega xegando xamando Xaras Xikória Xikão e Xiká Ximabukuro” - X-Quarteirão
X-Quarteirão: Xaras, Xicão, Xiká e Xikória, esses são os grandes responsáveis pelo som que encantou minha noite na última quarta-feira (24/10). Eu ainda não tinha ouvido o Xaras Gabriel cantar e tocar em lugar nenhum, vale lembrar que sou forasteiro em Campo Grande. Na quarta tive esse privilégio.
Como de costume no Rockers, os músicos estão sempre por lá, o cara da bateria, o da guitarra, o do baixo. A atração da noite pode até começar sozinho, mas nunca vai ficar abandonado no palco por muito tempo. Eles vão chegando aos poucos, com sorrisos simpáticos e quase sempre com a cerveja em mãos, apossam dos instrumentos e começam criar um laboratório musical que quase sempre dá certo.
Na noite de quarta, deu mais certo que o previsto. A sintonia do X-Quarteirão era tão forte, que a energia da pista mudou. Eles se olhavam no palco, riam das firulas bem combinadas que cada um compunha com seus instrumentos, como se tivessem tecendo música juntos, sem ter ensaiado, sem precisar de regência, era algo espiritual.
Claro que toda essa harmonia é resultado de um dom bem explorado, bem administrado que cada um deles tem sobre a música. São grandes músicos, responsáveis e sensíveis às vibrações, e isso cativa o público. Pelo menos me cativou.
X-Quarteirão não é nenhum nome oficial, pelo menos não aparentemente. É uma brincadeira, de improviso bem composto, do Xaras Gabriel, pela junção feita em palco naquela noite, no baixo o Xikória (Adrian Okumoto, que conseguiu fazer isso com um violão, mestre), na bateria o Xiká (Rodrigo Shimabukuro), na percussão o Chicão Castro e claro, o Gabriel na voz e violão.
Amigos são sempre capazes de criar arte juntos, quando são bons músicos, como no caso, a porra fica séria.
Bons ventos!
X-Quarteirão: Xaras, Xicão, Xiká e Xikória, esses são os grandes responsáveis pelo som que encantou minha noite na última quarta-feira (24/10). Eu ainda não tinha ouvido o Xaras Gabriel cantar e tocar em lugar nenhum, vale lembrar que sou forasteiro em Campo Grande. Na quarta tive esse privilégio.
Como de costume no Rockers, os músicos estão sempre por lá, o cara da bateria, o da guitarra, o do baixo. A atração da noite pode até começar sozinho, mas nunca vai ficar abandonado no palco por muito tempo. Eles vão chegando aos poucos, com sorrisos simpáticos e quase sempre com a cerveja em mãos, apossam dos instrumentos e começam criar um laboratório musical que quase sempre dá certo.
Na noite de quarta, deu mais certo que o previsto. A sintonia do X-Quarteirão era tão forte, que a energia da pista mudou. Eles se olhavam no palco, riam das firulas bem combinadas que cada um compunha com seus instrumentos, como se tivessem tecendo música juntos, sem ter ensaiado, sem precisar de regência, era algo espiritual.
Claro que toda essa harmonia é resultado de um dom bem explorado, bem administrado que cada um deles tem sobre a música. São grandes músicos, responsáveis e sensíveis às vibrações, e isso cativa o público. Pelo menos me cativou.
X-Quarteirão não é nenhum nome oficial, pelo menos não aparentemente. É uma brincadeira, de improviso bem composto, do Xaras Gabriel, pela junção feita em palco naquela noite, no baixo o Xikória (Adrian Okumoto, que conseguiu fazer isso com um violão, mestre), na bateria o Xiká (Rodrigo Shimabukuro), na percussão o Chicão Castro e claro, o Gabriel na voz e violão.
Amigos são sempre capazes de criar arte juntos, quando são bons músicos, como no caso, a porra fica séria.
Bons ventos!
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EVERTON SOUZA
Publicitário, amante de música, poesia, café e bolachas de chopp. | @evertonssouza | facebook.com/evertonssouza